... faça-se a Luz com essa minha chegada! (*risada megalomaníaca*)
Ou não.
Eis que, na verdade, não foi ideia minha a temática do meu very first post (a emoção toma conta do
momento só não dá pra ver) nesse blog.
Oremos pela minha criatividade.
Foi ideia da Batatinha, ao rir da minha interpretação a la
SUS da palavra “progressiva”.
Pogressiva, prástico, estâmago, oreia (orelha), tripas,
bucho, nafetalina, arranca-zóio (?), quitiriça (icterícia), adevogado, essesso,
NSS (INSS), cocrete, o famigerado pobrema, o sonho de pagas as prestação de 47
vezes nas Casas Bahia. Vou confessar que adoro quando ouço erros de português
ou as maravilhosas expressões que se criam nas salas de espera (quem conhece a
Doença do Macaco? Reumatismo no Sangue? “Sabia que eu tenho tireoide?”). A
naturalidade com que o povo fala torna meu dia mais engraçado e feliz. O jeito
com que as pessoas contornam a falta de educação formal criando suas próprias
regras gramaticais me faz lembrar minha irmã mais nova postando no mural das
amigas no Facebook. Lindo só que não.
Não sei se fico feliz com a aparente integração social, se
me conformo com o fato de que a língua está em constante mudança (mentira, NÃO
ME CONFORMO, MINHA LINGÜIÇA SEMPRE TERÁ TREMA) ou triste por ver que a tal
mudança está sendo porque nem nossos professores sabem escrever corretamente.
Confabulemos.