segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A falsa essência

Sabe aquela pessoa que você sempre tem vontade de socar?
Não importa o motivo! Seja porque ela falou alguma coisa, ou esqueceu de tomar o "semancol", ou porque seus "santos" não batem...
Infelizmente quando nós achamos que uma mudança pode acontecer.... Não acontece ou até piora.
Então:
Pegue um porco, dê banho no porco, perfume o porco, coloque roupa no porco, coloque ele dentro de casa e ainda assim ele vai continuar sendo um PORCO!
#ficadica

sábado, 4 de janeiro de 2014

tchau 2013.

E já é 2014. Mas foi bom que o 13 já acabou, afinal existiu ano mais desastroso do que esse? Para a minha pessoa não. Resumindo, 2013 foi o ano em que eu decepcionei bastante as pessoas, mas também fui bastante decepcionada. Foi o ano das pessoas indo embora... o ano em que a fé diminuiu, drasticamente. Foi o ano em que as esperança ficou no passado. Foi o ano em que achei que desencalharia, mas o Bofe prefere a Tese de doutorado, o sofá e a comida à minha companhia. Foi o ano em que achei que a minha vida profissional se encaminharia, mas não. Foi o ano em que tentei restaurar uma antiga amizade, mas adivinha só? Fail. Foi o ano em que fui esquecida, desrespeitada, humilhada, jogada, machucada e magoada. Mas teve o Natal né? Aquela época do ano em que você enfrenta filas quilométricas para comprar o presente que a pessoa precisa e vai gostar... hahaha, não, a pessoa não gostou e não se mostrou muito grata não. O que você faz nessas horas? Nessa altura do campeonato? Chora por três dias na cama? Foi o que fiz, mas nada mudou. Conversa com alguns amigos, vai na casa de outros? Foi o que fiz, mas a sensação de derrota perdura. Estou vivendo não sei para que. Com sofrimento terminei a faculdade, mas o sentimento de dever cumprido não veio. A felicidade interna, aquela que é de verdade, não veio. Sinto apenas vazio. Sinto desamor. Me sinto ainda magoada. Me sinto uma perda de tempo. Sinto a vida sendo uma perda de tempo. E sim, só não ponho fim em tudo pela minha mãe. Com certeza ela não aguentaria e também tenho dó dela. Tenho dó de muitas pessoas... Enfim, estou sem sonhos e sem vida. Não sei se algo vai mudar ou até quando irei durar, só digo que a tristeza é um saco... tomara que 2014 seja melhor.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Vixe... Já é 2013

Bem já que não teve jeito e os maias lamentam a ausência do fim...
Feliz 2013 pra todos!!!
Hahaha

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Fiat Lux...


... faça-se a Luz com essa minha chegada! (*risada megalomaníaca*)

Ou não.

Eis que, na verdade, não foi ideia minha a temática do meu very first post (a emoção toma conta do momento só não dá pra ver) nesse blog.

Oremos pela minha criatividade.

Foi ideia da Batatinha, ao rir da minha interpretação a la SUS da palavra “progressiva”.
Pogressiva, prástico, estâmago, oreia (orelha), tripas, bucho, nafetalina, arranca-zóio (?), quitiriça (icterícia), adevogado, essesso, NSS (INSS), cocrete, o famigerado pobrema, o sonho de pagas as prestação de 47 vezes nas Casas Bahia. Vou confessar que adoro quando ouço erros de português ou as maravilhosas expressões que se criam nas salas de espera (quem conhece a Doença do Macaco? Reumatismo no Sangue? “Sabia que eu tenho tireoide?”). A naturalidade com que o povo fala torna meu dia mais engraçado e feliz. O jeito com que as pessoas contornam a falta de educação formal criando suas próprias regras gramaticais me faz lembrar minha irmã mais nova postando no mural das amigas no Facebook. Lindo só que não.

Não sei se fico feliz com a aparente integração social, se me conformo com o fato de que a língua está em constante mudança (mentira, NÃO ME CONFORMO, MINHA LINGÜIÇA SEMPRE TERÁ TREMA) ou triste por ver que a tal mudança está sendo porque nem nossos professores sabem escrever corretamente.

Confabulemos.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Triste Realidade...

Desde que me conheço por gente sempre gostei de livros e tive a alegria de crescer em uma família onde, apesar de humilde, sempre tinha livros, dos mais variados gostos. Conforme o tempo foi passando, a quantidade de livros em casa foi aumentando, o que era de se esperar. Sugeri a minha mãe que trocasse os mais antigos, principalmente aqueles de romance mais antigos. Qual foi a minha surpresa em saber que os sebos não aceitavam mais aquele tipo de livro... os de "brochura". Somente os mais finos. Intrigada perguntei a  minha mãe: - Qual o problema dos livros grossos? A resposta veio rápida e avassaladora: - O povo não os lê mais, preguiça de história comprida. Com tristeza e esperança no coração, deixei os livros na geladeira da padaria Pote de Mel, espero que lá, alguém os leia...

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Touché eu?

Após tanto ouvir a Batatinha falar da esgrima, não resisti ao impulso de curiosidade de assistir uma aula e lá fomos nós. Chegando a sala de exercícios fui apresentada pela Batatinha como Visita (¬¬')
O professor Giovanni logo abriu um grande sorriso e me cumprimentou: Oi Visita!. Um senhor grande e alto que faz de tudo para mimar seus pupilos, inclusive pintar os punhos das espadas com as cores requisitadas. No esquema da escola de passos, um vai e vem de uma coreografia que sempre se repetia, foi divertido assistir, mas um pouco doloroso para quem fazia. Ao subir para a pista, os alunos foram coordenados pela Fabi, uma das alunas mais antigas do prof. Giovanni. Moça alta e bonita e que mesmo com uma espada na mão, não deixava a simpatia de lado na hora das correções. Sempre amável com todos que tinham de enfrentá-la. Nossa Batatinha para complicar a vida é canhota... Espada para canhoto? Hãaaa... quase nenhuma, afinal, esquerdinhas são raros na esgrima. Todos os empecilhos não foram problema para o nosso Tubérculuzinho, que foi muito bem. Não contente, o Prof Giovanni, desmontou uma espada de destro e arrumou, copo, punho e tudo formando uma espada para canhoto. Em cinco minutos, a Batatinha começou a desviar o "ferro" do adversário e a marcar pontos. Em um balé, (que me arrependi amargamente de não ter filmado e tirado fotos), Batatinha perdeu para alguém mais experiente, mas saiu sorrindo, renovada, com bolhas nas mão e com lições aprendidas. Uma das partes mais divertidas da aula foi o combate entre mãe e filha. Afinal quem perdesse, lavava a louça da janta... Me despedi do bonachão Giovanni com um abraço forte, e contando quem eu era (e não como visita!), recusando os apelos dele de me tornar aluna. Fui embora sorrindo e entendendo um pouco mais da paixão da Batatinha por "enfiar espetos nos outros". Fui embora entendendo como um esporte no qual se usa uma arma, pode ser tão amigável e lindo. Foi a minha aventura  favorita com a Batatinha. Até agora.

domingo, 2 de setembro de 2012

Sedentarismo ou Touché?

Nossa, voltar a fazer atividades físicas depois de algum tempo requer muito esforço, principalmente quando você retorna a fazer coisas que você não faz a... 10 anos. Hahaha
Então, depois de pensar muito durante uma "greve interminável" no país, resolvi voltar a praticar um esporte. E por que não a esgrima??? 
Relembrar séries intermináveis de preparo físico, escola de passos, nome de equipamentos e dar umas boas risadas por ser a "cobaia canhota". É... de vez em quando ser "do contra" tem suas vantagens e desvantagens.
"Ah, você é canhota, esquerdinha? Hum... faz tanto tempo que não temos canhotos que o equipamento está no depósito." Fazer o que, né?!
Aos poucos as dores musculares vão diminuindo, a coordenação motora vai melhorando e diversos hematomas de "espadadas" vão aumentando... Mas apesar disso tudo e da ferrugem, estou adorando retornar ao um esporte que aprendi a amar!!!